Uma voz lá no alto da cabeça desatenta perguntou: educar, para quê?
Outra voz mais no alto ainda retrucou: para quem?
Respostas ao vento, sem entendimento.
Crianças sedentas, procuram oportunidade.
Danada da oportunidade que dança, diz, desdiz e deixa meninos e meninos
Procurando.
Por onde andam, apenas andam.
Pro-cura
Que não virá...
Virá sim, teimo em acreditar
Outra voz mais no alto ainda retrucou: para quem?
Respostas ao vento, sem entendimento.
Crianças sedentas, procuram oportunidade.
Danada da oportunidade que dança, diz, desdiz e deixa meninos e meninos
Procurando.
Por onde andam, apenas andam.
Pro-cura
Que não virá...
Virá sim, teimo em acreditar
Mas, não para curar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário