O útero de Iaiá chegou em minhas mãos.
Aberto.
De cores
suaves.
Rígido.
Pulsante.
O útero de Iaiá trouxe mensagens de vento.
Gerando
movimentos-marés.
Gerando o novo, com sons das profundezas.
Com sons da
escuridão.
Ah, o útero de Iaiá...
Foto: Cabuquinho Finno
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