Parou.
Mais uma vez a pausa do tempo chegou de mansinho.
Fazendo barulho e pedindo paciência.
Uma pausa sem combustível.
Com correias para trocar.
Com areias para pisar.
Com luzes para acender.
Parou.
E de dentro de mim
Pararam as borboletas sacolejantes.
Em um doce acalanto,
Respirei.
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